GRIS/WATCH: Elevando a segurança e eficiência com videotelemetria avançada

Na missão contínua de oferecer soluções inovadoras e eficazes para o gerenciamento de riscos no transporte de cargas, a Gris Web apresenta com orgulho o GRIS/WATCH, uma solução de videotelemetria em tempo real que redefine os padrões de segurança e eficiência. GRIS/WATCH: Uma solução em videotelemetria O GRIS/WATCH é mais do que uma simples ferramenta de videotelemetria; é um sistema completo de monitoramento que integra um gravador veicular a um conjunto de câmeras embarcadas. Esse conjunto é projetado para agir de forma sinérgica com o processo de gerenciamento de riscos de sua operação, proporcionando uma visão abrangente e em tempo real das atividades em campo. Prevenção de acidentes em foco: detecção de fadiga e colisão Uma das características distintivas do GRIS/WATCH é sua capacidade avançada de prevenção de acidentes. Equipadas com inteligência artificial, as câmeras integradas analisam continuamente o comportamento dos motoristas em tempo real. Este recurso é mais do que um simples observador; é um guardião vigilante que emite alertas imediatos na cabine e para a Central de Monitoramento em situações de risco, como: Benefícios para sua operação: 1. Maior segurança das cargas, passageiros e veículos: 2. Combate a fraudes internas: 3. Auditoria do comportamento dos motoristas e utilização da frota: 4. Integração total com processos de gerenciamento de risco: Um passo à frente em segurança e eficiência O GRIS/WATCH não é apenas um sistema de videotelemetria; é uma salvaguarda dinâmica que eleva a segurança, eficiência e responsabilidade da sua operação de transporte de cargas. Ao adotar essa solução inovadora, sua empresa não apenas previne acidentes, mas também transforma dados em ações proativas, impulsionando a excelência operacional e a confiança dos clientes. Invista no GRIS/WATCH e esteja um passo à frente no caminho para um transporte mais seguro e eficiente.

Sensores de fadiga auxiliam na redução de acidentes de trânsito

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A segurança nas estradas é uma preocupação constante, especialmente quando se trata do transporte de cargas. A fadiga dos motoristas é uma das principais causas de acidentes de trânsito, como apontado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet). A Gris Web, especialista em soluções de gerenciamento de risco e monitoramento de veículos de transporte de cargas, destaca a importância dos sensores de fadiga na prevenção desses incidentes. A realidade dos acidentes: um chamado à ação Em janeiro de 2020, um acidente na BR-101 chamou a atenção para os perigos associados à fadiga dos motoristas. Um caminhoneiro, trabalhando por 24 horas seguidas, cochilou ao volante, resultando em um incidente que, felizmente, não resultou em ferimentos graves, mas que poderia ter sido catastrófico. Estatísticas revelam que, entre julho de 2014 e julho de 2020, cerca de 22,6 mil acidentes relacionados à sonolência ocorreram, causando mais de 2 mil mortes e 22 mil feridos. A Solução: sensores de fadiga e o monitoramento completo O sensor de fadiga é uma inovação crucial para a segurança nas estradas. Este dispositivo, equipado com inteligência artificial, monitora padrões de comportamento, antecipando situações de risco. Localizado no painel do caminhão, a câmera não apenas identifica fadiga, mas também comportamentos de risco, como distrações, uso de celular e cigarro. No contexto do monitoramento de frotas, a Gris Web oferece uma solução completa. O sensor de fadiga é integrado a outros dispositivos como câmeras veiculares, DVR veicular e software de gerenciamento. Esta abordagem holística permite um monitoramento abrangente do trajeto, condições do veículo e estado do motorista. Detectando riscos antes que aconteçam Além da câmera no painel, outro modelo instalado no para-brisa detecta riscos de colisão, atropelamento e troca de faixa sem sinalização. Esta detecção prévia é fundamental na prevenção de acidentes. Vantagens para empresas de transporte A implementação da solução completa oferece uma série de benefícios para empresas de transporte de cargas: 1. Contribuição para a gestão da frota e tomada de decisão:    – Identificação de comportamentos de risco.    – Intervenção proativa para evitar acidentes. 2. Recurso para esclarecimento de eventos:    – Registro de imagens que auxiliam na resolução de dúvidas sobre incidentes.    – Proteção da empresa e do motorista. 3. Redução de prejuízos financeiros:    – Aliado crucial na contratação de seguros.    – Diminuição dos custos com multas, danos ao veículo e processos trabalhistas. 4. Monitoramento do desempenho do motorista:    – Uso de câmeras e inteligência artificial para acompanhar a produtividade.    – Possibilidade de implementar programas de recompensas. 5. Mapeamento de riscos:    – Levantamento de dados para criar um mapa de riscos.    – Definição de rotas seguras e evitando situações de perigo. A Gris Web, com sua abordagem integrada e tecnologicamente avançada, reforça o compromisso com a segurança nas estradas. A utilização de sensores de fadiga, aliados a um sistema completo de monitoramento, não apenas salva vidas, mas também protege os ativos das empresas de transporte, promovendo eficiência operacional e responsabilidade. Investir nessa solução não é apenas uma medida preventiva, mas uma estratégia inteligente para o sucesso a longo prazo das operações de transporte de cargas.

Entenda a Legislação de Transporte Rodoviário no Brasil

Toda empresa que atua no setor logístico sabe da importância de conhecer e cumprir as normas vigentes em seu país ou estado de operação. No caso do Brasil, a legislação de transporte rodoviário de cargas é um emaranhado complexo de regras e regulamentos que demandam atenção especial. Neste artigo, vamos explorar algumas das normas mais importantes para ajudá-lo a navegar nesse cenário regulatório desafiador. Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Para empresas que operam no transporte rodoviário de cargas no Brasil, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é a principal autoridade reguladora. Cumprir as normas estabelecidas pela ANTT é crucial para garantir a segurança das operações de transporte de carga em nível municipal, estadual e internacional. É importante ressaltar que o não cumprimento das normas pode resultar em penalidades severas, incluindo multas, perda de autorização de frete e até mesmo a apreensão das mercadorias transportadas de forma irregular, dependendo da gravidade da infração. Principais Normas da Legislação de Transporte Rodoviário no Brasil 1. Lei 11.442: Esta lei, em vigor desde 2007, estabelece diretrizes importantes para o transporte de cargas. Ela exige que o contrato firmado entre a empresa e seus clientes contenha informações detalhadas sobre as partes envolvidas e os serviços contratados. Além disso, estipula que a responsabilidade pela carga, incluindo danos e perdas, recai sobre o transportador do momento da saída até a entrega ao destino final. 2. Norma Regulamentadora Nº 11 (NR-11): A NR-11 trata dos procedimentos de segurança em atividades relacionadas ao transporte, armazenamento, manuseio e movimentação de produtos e materiais no território brasileiro. Ela estabelece padrões de trabalho e requisitos para equipamentos utilizados no transporte e armazenamento de mercadorias, visando garantir a segurança dos trabalhadores. 3. Lei dos Caminhoneiros (Lei 13.103): Promulgada em 2015, a Lei dos Caminhoneiros buscou estabelecer um equilíbrio entre as demandas do setor de transporte e a segurança dos motoristas, regulamentando diversos aspectos da profissão. Ela regulamenta a jornada de trabalho dos caminhoneiros, exigindo que as transportadoras monitorem e limitem as horas de condução dos motoristas, evitando longas jornadas sem pausas para descanso. 4. Tributação de Transporte Rodoviário: Além das normas de segurança, os transportadores também devem cumprir suas obrigações fiscais. Isso inclui o pagamento de impostos e taxas como o ISS, ICMS, GRIS e IPI. Os valores desses tributos variam de acordo com a natureza de cada item e o tipo de transporte realizado. 5. Lei 14.599: Em junho de 2023, promulgada a Lei 14.599, que, entre outras mudanças, torna obrigatório a contratação – pelos transportadores, prestadores do serviço de transporte rodoviário de cargas – dos seguintes seguros de responsabilidade civil: Responsabilidade Civil de Veículo (RC-V); Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C); e, Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga (RC-DC). Antes, os seguros de RC-DC e RCV eram facultativos. A nova lei dispõe que tais seguros devem estar vinculados a um Plano de Gerenciamento de Risco (PGR) estabelecido entre o transportador e a sua seguradora. Agora o PGR passa a estar vinculado ao seguro de responsabilidade do transportador e não mais às DDR do seguro do embarcador. A atualização desta lei é especialmente relevante para empresas do setor, como a Gris Web, que se concentram na gestão de transporte e segurança de cargas, fornecendo soluções para minimizar riscos associados. Infrações Comuns no Transporte Rodoviário de Cargas Uma das infrações mais comuns nas estradas brasileiras é a multa por dimensões além do limite. De acordo com o artigo 231 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transitar com o veículo ou carga que exceda as dimensões estabelecidas legalmente ou pela sinalização, sem autorização, é considerado uma infração grave. Isso resulta em uma multa de R$ 195,23 e a retenção do veículo até a regularização. Além disso, são aplicados 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista. Em resumo, a legislação de transporte rodoviário no Brasil é complexa, mas fundamental para garantir a segurança das operações de transporte de cargas. Empresas que desejam operar neste setor devem estar bem informadas sobre as normas aplicáveis e contar com parceiros confiáveis para evitar problemas legais e garantir a eficiência de suas operações logísticas.

Lei 14.599: Mudanças Significativas no Seguro de Cargas para Transportadoras

Nos últimos dias, uma mudança crucial foi introduzida no cenário do transporte rodoviário de cargas. A promulgação da Lei 14.599 traz consigo modificações substanciais na obrigatoriedade da responsabilidade civil em relação ao seguro de transporte de cargas. Esta atualização é especialmente relevante para empresas do setor, como a nossa, que se concentram na gestão de transporte e segurança de cargas, fornecendo soluções para minimizar riscos associados. Até recentemente, a dinâmica do seguro de carga colocava a responsabilidade principal nas mãos do dono da carga e das seguradoras, com as transportadoras frequentemente submetidas às regras preestabelecidas. No entanto, a entrada em vigor da Lei 14.599 mudou radicalmente essa paisagem. Agora, a responsabilidade recai sobre as transportadoras, que são obrigadas a contratar seguros que cobrem perdas e danos às cargas transportadas. Três tipos de seguros tornaram-se obrigatórios: RCTR-C (Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga): Este seguro cobre perdas e danos resultantes de acidentes, como colisões, tombamentos, explosões e outros incidentes de trânsito. RC-DC (Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga): Projetado para lidar com situações de roubo, furto qualificado, apropriação indébita ou sequestro da carga durante o transporte. RC-V (Seguro de Responsabilidade Civil de Veículo): Aborda danos físicos e materiais causados a terceiros pelo veículo de transporte. Essas mudanças têm um impacto notável na prática para os transportadores. Anteriormente, eles estavam frequentemente vinculados aos termos impostos pelo dono da carga e pela seguradora. Agora, a nova lei oferece maior flexibilidade e autonomia às transportadoras. Isso significa que elas podem negociar seus próprios termos para os seguros, escolhendo rotas e paradas com maior liberdade. Uma virada fundamental proporcionada pela Lei 14.599 é a responsabilidade direta dos transportadores na contratação do seguro de carga. Antes, os embarcadores ou as empresas contratantes costumavam assumir esse papel. Com a nova legislação em vigor desde 19 de junho de 2023, os transportadores e caminhoneiros autônomos agora devem garantir a cobertura de potenciais perdas ou danos aos bens transportados como parte de seu serviço. Cabe mencionar que a nova lei não invalida os seguros de carga já existentes. Se você já possui um seguro em vigor antes da promulgação da Lei 14.599, ele continua válido até a data de renovação. A partir desse momento, a renovação do seguro deve ser realizada em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela nova legislação. Em resumo, a Lei 14.599 representa uma mudança significativa no cenário de seguros de cargas para transportadoras. As empresas do setor agora assumem maior responsabilidade na proteção das cargas transportadas e desfrutam de maior liberdade na negociação de termos de seguro. Para as empresas de gestão de transporte e segurança de cargas, como a nossa, essa mudança ressalta ainda mais a importância de fornecer soluções abrangentes que minimizem os riscos associados ao transporte de cargas.

Mudança na Lei dos Caminhoneiros: Impactos no Setor de Transporte e Cargas

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A recente decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em derrubar dispositivos da Lei dos Caminhoneiros (Lei 13.103/2015) tem gerado intensos debates e levantado preocupações sobre os impactos no setor de transporte de cargas e rodoviário, além de suas implicações econômicas. A Lei dos Caminhoneiros, promulgada em 2015, buscou estabelecer um equilíbrio entre as demandas do setor de transporte e a segurança dos motoristas, regulamentando diversos aspectos da profissão. Porém, a recente decisão do STF impactou diretamente aspectos cruciais como jornada de trabalho, descanso e fracionamento de intervalos dos motoristas. Uma das principais mudanças é a consideração do tempo à disposição como parte integrante da jornada de trabalho. Isso inclui o tempo de espera para carregamento e descarregamento do caminhão, o que pode resultar em uma jornada mais longa para os motoristas. No entanto, intervalos para refeições, repouso e descanso foram excluídos da jornada, impactando a forma como os caminhoneiros gerenciam seu tempo. Outra alteração importante é a obrigatoriedade do repouso dos motoristas com o veículo estacionado, visando a segurança e o bem-estar desses profissionais. Além disso, foi estabelecido um intervalo mínimo de 11 horas ininterruptas entre as jornadas, para garantir adequado período de descanso. Essas mudanças podem impactar significativamente a rotina dos caminhoneiros e a eficiência das operações de transporte. A consideração do tempo de espera como jornada pode resultar em custos operacionais mais elevados, já que as empresas podem precisar contratar mais motoristas para cumprir as exigências de tempo. Além disso, a falta de infraestrutura adequada para o repouso dos motoristas e a necessidade de mais pontos de parada e descanso ao longo das rodovias podem afetar a produtividade e aumentar os custos operacionais da Empresa. O setor de transporte rodoviário de cargas também enfrentará desafios econômicos. O aumento dos custos operacionais, incluindo encargos trabalhistas e contratação de mais profissionais, pode impactar diretamente o preço do frete. Esse aumento pode ser repassado aos clientes, afetando diversos setores da economia que dependem do transporte rodoviário para a distribuição de produtos. Além disso, a necessidade de infraestrutura adicional e os custos associados a ela podem agravar ainda mais essa situação. Conte com a GrisWeb para otimizar sua operação e garanta o cumprimento das novas exigências legais. Aproveite os benefícios de uma gestão eficiente e integrada. Entre em contato conosco e saiba mais!